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Comediante. Sou comediante e vivo todos os dias essa comédia que é a vida. Se a tua não está engraçada é porque não estás olhando pelo prisma certo. No fim das contas, por mais que tenhas responsabilidade, honra e valores, tudo vai ser resumir numa única sentença: "Se phodeu. Virou banquete de vermes." Não gostou? Te phode! Não pedi para gostar! ;)

sábado, 25 de outubro de 2008

Soneto para meu “pavão”

Réplica explosiva, desvairada e às vezes até sem razão
Independente do humor se faz tomada pela ternura
Sempre suave, como da tua desejável pele é a textura
O labirinto do teu olhar em constante doação ao perdão

Perco-me nos infindáveis caminhos da tua fala e mãos
Carregando-me aos consolos, ainda que tenhas dúvidas
Faz-se certeza a tua palavra de luz a minha escura
Para aliviar de mim qualquer tipo de desilusão

Zelas pelo sentimento mais valioso do universo
Ainda que os supérfluos tentem em vão embaçar
Deixa quem a rodeia em uma constante aquarela

Não se culpa uma estrela pelo seu próprio brilho
Nem a um pavão pelas cores das suas belas penas
Tão pouco a ela, pela própria beleza de ser bela


*Esse é um poema que fiz para um “pavão” amigo que sempre transforma as tempestades da minha vida em mares caribenhos. Nanda, obrigado por seres minha amiga e deixares o mundo bem menos chato. Como tu mesma dizes, “um beijo e um queijo” pra ti.


André