Contudo insiste aquele que sofre
Como se o ar não lhe pesasse tanto
Lava o rosto e esconde o pranto
E parte com um andar de morte
O rumo é a incerteza de quando
E “o quando” menos se espera nasce a flor
Que não escolhe jardim ou tampouco amor
Para alimentar o sonho de quem segue sonhando
É a doação a mulher que não existe mais
(E sabe-se lá se algum dia existiu)
Mas “aquele” segue procurando uma a uma
E assim vai o cotidiano de quem vira as ruas
A busca daquilo que nunca (sequer) viu
Girando assim perpetuamente a roda da fortuna
Quem sou eu
- André Scheid
- Comediante. Sou comediante e vivo todos os dias essa comédia que é a vida. Se a tua não está engraçada é porque não estás olhando pelo prisma certo. No fim das contas, por mais que tenhas responsabilidade, honra e valores, tudo vai ser resumir numa única sentença: "Se phodeu. Virou banquete de vermes." Não gostou? Te phode! Não pedi para gostar! ;)
sábado, 31 de janeiro de 2009
segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
domingo, 4 de janeiro de 2009
“Um pouco” de saudade
Quando falo de saudade
Falo de uma saudade devoradora
Que me toma a razão
Que devasta minha alma
E me torna puro desespero
Quando falo de saudade
Falo de uma saudade sangrada
Que jorra das minhas chagas
E assim queima meu espírito
Se falar mais uma vez da minha saudade
Falo de uma saudade maior que a que tenho da infância
Das tardes de domingo com cheiro de bolacha
Na casa da avó que não tenho mais
Minha saudade é maior que a saudade de uma pessoa só
É a saudade de muitos e todos
Que só cura com aquele que atravessa as nuvens
Quando com ele vem teu sorriso de casa cheia
Teus braços abertos receptivos
Tua inocência de criança
Teus anos de futuro
E teu olhar de esperança
Sou um simples trovador
E hoje falo de saudade
Da alegria de quem cria alegria
E semeia sobre um solo de tristeza
No teu sorriso só mora a beleza
De quem possui a fonte da inocência
E que se a Terra permitir assim vai se espalhar
Falo de uma saudade devoradora
Que me toma a razão
Que devasta minha alma
E me torna puro desespero
Quando falo de saudade
Falo de uma saudade sangrada
Que jorra das minhas chagas
E assim queima meu espírito
Se falar mais uma vez da minha saudade
Falo de uma saudade maior que a que tenho da infância
Das tardes de domingo com cheiro de bolacha
Na casa da avó que não tenho mais
Minha saudade é maior que a saudade de uma pessoa só
É a saudade de muitos e todos
Que só cura com aquele que atravessa as nuvens
Quando com ele vem teu sorriso de casa cheia
Teus braços abertos receptivos
Tua inocência de criança
Teus anos de futuro
E teu olhar de esperança
Sou um simples trovador
E hoje falo de saudade
Da alegria de quem cria alegria
E semeia sobre um solo de tristeza
No teu sorriso só mora a beleza
De quem possui a fonte da inocência
E que se a Terra permitir assim vai se espalhar
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